Às vezes tudo o que precisamos fazer é deixar para lá, virar a página, seguir em frente.
Posso dizer que o meu ano se baseou em fazer exatamente o contrário disso. Eu sabia o que eu necessitava fazer, mas o problema é que eu tenho a terrível mania de não seguir os meus conselhos de não me importar e acabo me preocupando demais com tudo, as pessoas, as situações, os sentimentos, as palavras que ainda nem chegaram e possivelmente podem nem acontecer e acabo me esquecendo de viver, de ser espontânea, de ser apenas e completamente a única coisa que devo me orgulhar de ser: eu.
O ano não foi um completo fiasco, admito, posso considerar esse um dos anos no qual eu mais aprendi. Aprendi sobre a vida e sobre as pessoas, porém aprendi bastante sobre mim e sobre minhas reações. Aprendi que ninguém é perfeito e que quando gostamos muito de alguém, nós nos esquecemos ou não reparamos em seus defeitos. Aprendi a ver a solidão de outra maneira e passei a apreciar a minha própria companhia. Aprendi com livros, com músicas, com filmes, com professores, com meus pais, com pessoas simples, com pessoas extraordinárias, com o meu cachorro, comigo mesma. Aprendi coisas boas, coisas ruins. Aprendi coisas certas, coisas erradas. Aprendi a cozinhar, aprendi a amar.
Então, talvez, em vez de fazer aquelas listas malucas de metas para o ano que está por vir, tudo o que eu devo fazer é agradecer por tudo o que eu aprendi e a todos os que eu conheci e de alguma maneira transformaram o meu ano, me dando momentos bons ou ruins. Foram tantas as coisas que me marcaram esse ano e fizeram com que eu mudasse algo dentro de mim, que fizeram eu acreditar mais em mim. Sou grata a todos aqueles que duvidaram de mim, que mentiram para mim, que me magoaram e que me deixaram para trás. Obrigada a todos os que nunca foram meus amigos, que nunca gostaram de mim, que me fizeram sentir os piores sentimentos. Agradeço aqueles que me ajudaram, que me aconselharam, que sempre estiveram ao meu lado, que se importaram e me amaram. Obrigada.
Posso dizer que o meu ano se baseou em fazer exatamente o contrário disso. Eu sabia o que eu necessitava fazer, mas o problema é que eu tenho a terrível mania de não seguir os meus conselhos de não me importar e acabo me preocupando demais com tudo, as pessoas, as situações, os sentimentos, as palavras que ainda nem chegaram e possivelmente podem nem acontecer e acabo me esquecendo de viver, de ser espontânea, de ser apenas e completamente a única coisa que devo me orgulhar de ser: eu.
O ano não foi um completo fiasco, admito, posso considerar esse um dos anos no qual eu mais aprendi. Aprendi sobre a vida e sobre as pessoas, porém aprendi bastante sobre mim e sobre minhas reações. Aprendi que ninguém é perfeito e que quando gostamos muito de alguém, nós nos esquecemos ou não reparamos em seus defeitos. Aprendi a ver a solidão de outra maneira e passei a apreciar a minha própria companhia. Aprendi com livros, com músicas, com filmes, com professores, com meus pais, com pessoas simples, com pessoas extraordinárias, com o meu cachorro, comigo mesma. Aprendi coisas boas, coisas ruins. Aprendi coisas certas, coisas erradas. Aprendi a cozinhar, aprendi a amar.
Então, talvez, em vez de fazer aquelas listas malucas de metas para o ano que está por vir, tudo o que eu devo fazer é agradecer por tudo o que eu aprendi e a todos os que eu conheci e de alguma maneira transformaram o meu ano, me dando momentos bons ou ruins. Foram tantas as coisas que me marcaram esse ano e fizeram com que eu mudasse algo dentro de mim, que fizeram eu acreditar mais em mim. Sou grata a todos aqueles que duvidaram de mim, que mentiram para mim, que me magoaram e que me deixaram para trás. Obrigada a todos os que nunca foram meus amigos, que nunca gostaram de mim, que me fizeram sentir os piores sentimentos. Agradeço aqueles que me ajudaram, que me aconselharam, que sempre estiveram ao meu lado, que se importaram e me amaram. Obrigada.
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