
Na calçada eu aguardava a chegada de um ano novo, uma taça vazia em uma mão, o telefone celular na outra. Os olhos focando o infinito da escuridão que se iluminava vagamente com fogos de artifício coloridos.
Lá dentro, luzes piscavam mecanicamente, a música enchia o lugar com batidas dançantes, as pessoas falavam ávidas, me deixando desnorteada.
Sinto entre meus dedos o celular vibrar, minha taça fica cheia em questão de segundos e a escuridão do céu noturno se enfeita, as pessoas riem a minha volta e desejam coisas umas as outras. Eu tento ler uma mensagem de texto no aparelho em minha mão, sorrio abobada e incrédula ao mesmo tempo. Ela disse que me ama.
Eu sei que é um pouco tarde para o primeiro post do ano, mas eu escrevi isso na madrugada da virada, então é válido para mim.
Lá dentro, luzes piscavam mecanicamente, a música enchia o lugar com batidas dançantes, as pessoas falavam ávidas, me deixando desnorteada.
Sinto entre meus dedos o celular vibrar, minha taça fica cheia em questão de segundos e a escuridão do céu noturno se enfeita, as pessoas riem a minha volta e desejam coisas umas as outras. Eu tento ler uma mensagem de texto no aparelho em minha mão, sorrio abobada e incrédula ao mesmo tempo. Ela disse que me ama.
Eu sei que é um pouco tarde para o primeiro post do ano, mas eu escrevi isso na madrugada da virada, então é válido para mim.
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